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A segunda semana da mostra vai do dia 31 de maio ao dia 05 de junho, confira a programação:

Return of the Scorcher, de Ted White (E.U.A., 37min) – este filme documenta a cultura da bicicleta e os estilos de vida a ela associados em diversos países do mundo, com cenas inspiradoras do uso da bicicleta na China, Holanda, Dinamarca e Estados Unidos.

Nós Somos o Trânsito (We Are Traffic), de Ted White (E.U.A., 45min) – documentário média metragem que segue os passos da Massa Crítica, movimento espontâneo e sem líderes desde as suas origens em San Francisco, na Califórnia, até a sua disseminação por todo o mundo.

Still We Ride, de Andrew Lynn, Elizabeth Press e Chris Ryan (E.U.A., 2005, 37min) – Still We Ride, que se traduziria em algo como “e mesmo assim nós pedalamos” é um documentário que fala da Massa Crítica de Nova Iorque, Estados Unidos, que contava com mais de 5.000 participantes e foi atacada pela polícia durante a Convenção Nacional Republicana, que acontecia na cidade.

Bogotá Change, de Andreas Møl Dalsgaard (Dinamarca, 2009, 58min) – é um documentário sobre dois carismáticos prefeitos que modificaram radicalmente a cara de uma das maiores cidades da América do Sul, que implantaram medidas como uma vacina contra a violência, artistas de rua para levar conscientização para o trânsito, uma das maiores redes de ciclovia (se não A maior) dos países em desenvolvimento e um eficiente sistema de transporte coletivo.

Quem Matou o Carro Elétrico, de Chris Paine (E.U.A., 2006, 92min) – documentário que conta a curta história do EV1, modelo pioneiro de carro elétrico criado pela General Motors  nos anos 1990, que foi retirado misteriosamente do mercado. O filme investiga os papéis que tiveram a indústria automobilística, as petroquímicas, o governo e os consumidores para o fim da existência desta nova tecnologia.

Quicksilver, de Thomas Michael Donelly (E.U.A., 1986, 106min) – Kevin Bacon faz o papel de um corretor de ações bem-sucedido que, num golpe de azar, perde todas suas economias. Sua vida dá uma revira-volta e o ex-corretor encontra na bicicleta uma paixão e um novo estilo de vida. Fazendo entregas para uma companhia chamada Quicksilver, Bacon se envolve em vários dramas que irão mudar sua vida mais uma vez.

Grade de Programação na Sala P. F. Gastal
Usina do Gasômetro, 3º andar
fone: 3289 8133
http://salapfgastal.blogspot.com/

Terça-feira, 31/05
15h –  Quicksilver 1h46
17h –  Nos Somos o Transito
Massa Crítica
Critical Mass Budapest
Caminhos de Sepé
Fantasia

Quarta-feira, 01/06
15h –  Sociedade do Automóvel
Return of the Scorcher
Demenagement Velo à Montreal
17h – Ciclovida

Quinta-feira, 02/06
15h – Nós Somos o Trânsito
Massa Crítica
Critical Mass Budapest
Caminhos de Sepé
Fantasia
17h –  Quicksilver

Sexta-feira, 03/06
15h – Ciclovida
17h – Sociedade do Automóvel
Return of the Scorcher
Demenagement Velo à Montreal

Sábado, 04/06
15h – Impasse
Sociedade do Automóvel
17h – Nós Somos o Trânsito
Massa Crítica
Critical Mass Budapest
Caminhos de Sepé
Fantasia

 Domingo, 05/06
15h –  Sociedade do Automóvel
Return of the Scorcher
Demenagement Velo à Montreal
Bogotá Change
17h – Nós Somos o Trânsito
Massa Crítica (Helena Krausz)
Critical Mass Budapest
Caminhos de Sepé
Fantasia

O Caminho das Nuvens, de Vicente Amorim (Brasil, 2003, 100 minutos). Filmado em oito semanas, em Juazeiro do Norte e arredores e nas cidades de Porto Seguro e do Rio de Janeiro, o filme é baseado na história real de Cícero Ferreira Dias. Caminhoneiro desempregado que, junto com sua mulher e seus 5 filhos, pedala desde Santa Rita, na Paraíba, até Bangu, no Rio de Janeiro, numa arriscada jornada de 3.200 quilômetros. Romão, o pai (Wagner Moura), tem um sonho: um emprego que lhe pague mil reais por mês. Rose, a mãe (Cláudia Abreu), empresta ao marido analfabeto, porém sonhador, uma confiança total e apaixonada. Antônio, o filho mais velho, busca seu lugar no mundo enquanto descobre os segredos e dificuldades da adolescência em plena estrada. Os outros filhos do casal, com idades entre seis meses e dez anos, se deslocam sem muito entenderem o porquê, mas sem nunca perderem a alegria de viver. A família sai pela estrada em busca de uma vida melhor. Enfrentam fome, calor, cansaço e violência.

Ladrões de Bicicleta (Ladri di Biciclette), de Vittorio De Sica (Itália, 1948, 90 minutos). Um dos clássicos do cinema neo-realista italiano, possui uma trama narrativa singela: um desempregado, Antonio Ricci, consegue uma vaga de emprego como colador de cartazes. Mas a exigência para a obtenção da vaga é possuir uma bicicleta. Ricci a possui, mas ela está empenhada. Maria, sua mulher, decide empenhar os lençóis da cama e retira, na mesma loja de penhores, a bicicleta. Antonio Ricci consegue o emprego e começa a trabalhar numa manhã de sábado. Entretanto, enquanto colava cartazes, Ricci tem a sua bicicleta roubada. Desesperado, ele tenta encontrá-la com a ajuda do filho Bruno. Ele busca apoio da polícia e dos amigos. Mas é procurando por conta própria, ao lado de Bruno, que Antonio Ricci se encontrará imerso numa experiência de dor e angústia com a perda do meio de trabalho. Com Lamberto Maggiorani, Enzo Staiola, Lianella Carell e Gino Saltamerenda.

As Bicicletas de Belleville (Les Triplettes de Belleville) de Sylvain Chomet (Canadá/França/Inglaterra, 2003, 80 minutos). Premiada animação francesa. Madame Souza é uma velhinha portuguesa cujas ânsias estão dirigidas única e exclusivamente a seu neto, a princípio um garoto rechonchudo e melancólico. Primeiramente, ela lhe compra um cachorro, que acaba por preencher o vazio na vida do menino – o animal, porém, é logo esquecido, sendo substituído por uma bicicleta. A partir de então, o rapaz cresce e torna-se aficionado por ciclismo, uma paixão amplamente apoiada por Madame Souza. Quando surgem notícias de que haverá um campeonato de ciclismo, o jovem não pensa duas vezes: logo começa a se preparar. Porém, é lá, no circuito tão esperado, que a confusão tem início. Ao ter seu neto sequestrado, Madame Souza parte em uma aventura bastante surreal, cheia de referências ao nosso mundo, referências a outras obras cinematográficas e muita crítica ao modo de vida atual.

Carrossel da Esperança (Jour de Fête) de Jacques Tati (França, 1949, 77 minutos). François, carteiro de uma pequena cidade, ajuda na montagem de um parque de diversões que inclui um cinema ambulante. Ali, assiste a um documentário sobre o sistema postal mecanizado em funcionamento nos Estados Unidos. Determinado a aumentar a velocidade de suas entregas, ele inspira-se no exemplo norte-americano e procura modernizar seu trabalho com a ajuda de uma bicicleta, provocando uma série de confusões entre os pacatos moradores da cidade. Filmado originalmente em película colorida, em 1947, Carrossel da Esperança foi lançado dois anos depois, na França, em preto-e-branco. A segunda versão do filme, parcialmente colorizada a mão, foi lançada por Tati em 1961. A restauração da película colorida original permitiu o relançamento do filme, tal como o cineasta o havia planejado. A cópia inteiramente colorida estreou em Paris em janeiro de 1995. O filme não tem diálogos, apenas músicas e efeitos sonoros.

Impasse – As Manifestações Contra o Aumento da Tarifa e o Debate Sobre o Transporte Coletivo em Florianópolis, de Juliana Kroeger e Fernando Evangelista (Brasil, 2010, 52 minutos). Documentário sobre as manifestações dos estudantes, ocorridas em Florianópolis em 2010, contra o aumento da tarifa do transporte coletivo. Além de cenas que não foram exibidas em nenhuma tevê, incluindo flagrantes de violência, o documentário revela o que pensam usuários, empresários e representantes dos governos estadual e municipal sobre o tema.

Sociedade do Automóvel, de Branca Nunes e Thiago Benicchio (Brasil, 2005, 40 minutos). Documentário brasileiro que discorre sobre vários problemas causados pela utilização em massa de automóveis para os deslocamentos nas cidades. Numa criativa composição de entrevistas, imagens e músicas, os autores retratam o papel do automóvel na vida paulistana. São abordadas questões relativas aos aspectos sociais, ambientais e urbanos, além da própria saúde física e mental da população. Há também uma visita ao Salão do Automóvel de 2004, o tópico da segurança/blindagem e uma amostra de leis do Código Brasileiro de Trânsito que não são nem cumpridas nem fiscalizadas.

Massa Crítica, de Helena Krausz, (Brasil, 2010, 18 minutos). Documentário realizado em São Paulo sobre o evento “Massa Crítica”, que acontece sempre na última sexta-feira do mês em várias cidades do mundo.

Caminhos de Sepé, IV Bicicletada para uma Vida Saudável, de Karine Emerich e Hopi Chapman (Brasil, 2011, 21minutos). Para homenagear o herói nacional Sepé Tiaraju, oitenta pessoas encaram um passeio ciclístico de 330 km pelo interior do Rio Grande do Sul. Durante o desafio, os participantes, além de se conhecerem melhor, também descobrem mais sobre a história do Brasil. O registro de sete dias de viagem cultural, turística e ecológica sobre duas rodas.

Ciclovida (Lifecycle), de Matt Feinstein e Loren Feinstein (EUA/Brasil, 2010, 76 minutos). Documentário narrativo que segue um grupo de campesinos sem terra numa viagem atravessando o continente da América do Sul de bicicleta, na campanha de resgate das sementes naturais.

GRADE DE HORÁRIOS

Terça-feira (24 de maio)
15h – O Caminho das Nuvens
17h – Ladrões de Bicicletas
19h – Carrossel da Esperança

Quarta-feira (25 de maio)
15h – As Bicicletas de Belleville
17h – Massa Crítica + Caminhos de Sepé, IV Bicicletada para uma Vida Saudável + Sociedade do Automóvel
19h – Ciclovida

Quinta-feira (26 de maio)
15h – Massa Crítica + O Impasse – As Manifestações Contra o Aumento da Tarifa e o Debate Sobre o Transporte Coletivo em Florianópolis
17h – O Caminho das Nuvens
19h – Ladrões de Bicicletas

Sexta-feira (27 de maio)
15h – Massa Crítica + Caminhos de Sepé, IV Bicicletada para uma Vida Saudável + Sociedade do Automóvel
17h – Carrossel da Esperança
19h – As Bicicletas de Belleville

Sábado (28 de maio)
15h – As Bicicletas de Belleville
17h – Ciclovida
19h – Ladrões de Bicicletas

Domingo (29 de maio)
15h – Carrossel da Esperança
17h – Massa Crítica + O Impasse – As Manifestações Contra o Aumento da Tarifa e o Debate Sobre o Transporte Coletivo em Florianópolis
19h – O Caminho das Nuvens

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